O começo de 2020 ficou marcado pela epidemia do novo coronavírus, que teve início na cidade de Wuhan, na China, e rapidamente se espalhou para outros países. Os dados mais recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS), divulgados em meados deste mês, indicavam quase 47 mil casos confirmados e mais de 1,3 mil óbitos devido às complicações de saúde causadas por esse agente biológico. Apesar de ainda não existir casos confirmados no Brasil (até a data de publicação), os atrasos nas exportações para o nosso maior parceiro comercial já afetaram a balança comercial, que registrou déficit de 1,745 bilhão de dólares em janeiro, segundo o Ministério da Economia.

O Ministério da Saúde desaconselha viagens ao país asiático – salvo casos de extrema necessidade. No mesmo sentido, grandes companhias com operações no Brasil, como o Facebook, LG e HSBC, restringiram o deslocamento de seus executivos para a China. Fica também o alerta para aquelas pessoas que moram ou necessitam viajar para países onde no momento é inverno, a atenção deve ser redobrada já que esse vírus se transmite rapidamente em clima frio.

A equipe médica da NovaSaúde orienta que o primeiro passo antes de viajar ao exterior é contratar um bom seguro viagem com maiores coberturas para a assistência à saúde e ficar atento ao noticiário local sobre o registro de novos casos do coronavírus. Também é recomendado evitar lugares com aglomerações de pessoas e procurar o serviço médico caso o viajante apresente sintomas como tosse, febre ou dificuldade para respirar. Do mesmo modo, é essencial lavar ou sanitizar as mãos com álcool em gel sempre que possível. Para se ter uma ideia, um estudo de 2015, publicado periodicamente pelo “American Journal of Infection Control”, apontou que uma pessoa toca o próprio rosto, em média, 23 vezes por hora. Além disso, 44% dos contatos são com a boca, nariz e olhos. Ou seja, é um cenário propício para a propagação de doenças após entrar em contato com alguma superfície contaminada.

O novo coronavírus, contudo, não deve ser a única preocupação de gestores quando se trata da saúde de seus funcionários. Medidas para evitar doenças no ambiente de trabalho são obrigações estabelecidas pela NR7 do Ministério do Trabalho. Além das penalidades previstas pela lei, a empresa que descumpre as normas também está sujeita a ter sérias perdas em sua produtividade, mesmo em casos de enfermidades frequentes e de menor complexidade. Em 2018, por exemplo, 195 trabalhadores foram afastados por gripe e outros 215 por conjuntivite, segundo a Secretaria de Previdência do Ministério da Economia. No mesmo período, 3.046 pessoas ficaram ausentes dos postos de trabalho por quadros de hanseníase, 5.141 por pneumonia e 6.630 por tuberculose.

Portanto, podemos afirmar que um surto de alguma doença pode resultar em prejuízos incalculáveis tanto para a saúde dos colaboradores quanto para a empresa. A equipe multidisciplinar altamente qualificada da NovaSaúde pode auxiliar a sua organização de diversas formas para que isso não aconteça. Realizamos in company campanhas de saúde, de vacinação e acompanhamento no tratamento de casos instalados, além de material de apoio para a divulgação de conteúdos didáticos sobre promoção da saúde, prevenção de doenças e mudança de comportamento para um ambiente mais saudável, complementar a todo o suporte para o cumprimento das Normas Regulamentadoras. Fale com um de nossos especialistas e veja como podemos ajudar.